11 de julho de 2011

Dia bom, mente conturbada...

Mais um dia que acaba, mais uma noite que começa...
O brilho da Lua, ilumina a porta da minha casa e eu peço, com fé,
para que traga coisas boas...
Entre muitas xícaras de café, entre alguns telefonemas eu chego a conclusão (não sei se bom ou ruim) de que no meio de tudo isso existem somente duas coisas que ainda me fazem ficar conectada a realidade, a  tua voz e o café.
É, isso mesmo... E a melhor parte dessa história toda é quando me pego de olhos fechados lembrando (e sorrindo internamente) do teu sorriso, e tudo o que ele causa em mim.
Ah, na realidade lembrar dele até me acalma.
E tú Corôa? O que me diz de tudo isso Velho?
Mais um dia passou e Eu me pergunto até onde vamos, sendo que nada, nada mesmo, mudou.
A realidade é que ando vendo que sou mais fria do que sempre pensei que fosse, e sabe, creio que a melhor coisa que posso fazer é fazer da frieza minha melhor (ou pior) amiga.
E seja como for continuo aqui, querendo e crendo nas horas... Da onde essa crença?
Sei lá, de algum lugar aqui dentro de mim.
Doido, doido mesmo...
As horas passam, os dias terminam e assim seguimos... E assim Eu sigo.

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