25 de agosto de 2011


...do nosso amor é a gente que sabe,né?
É, é sim, e tente não esquecer que todo tempo que estivemos juntos, o meu tempo, era teu tempo, mesmo sendo pouco, mesmo sendo apenas por uma noite ou duas, mas ainda assim era completamente seu.
Talvez você não tenha visto, não tenha sentido, mas ainda assim o tempo que tenho hoje é o tempo que se resume por ficar horas pensando em como estão as coisas, e em como elas estão. Eu sei, não é a vida como está e e sim as coisas como estão.
Quando vamos nos ver outra vez?
Nem sei dizer qual a saudade que doí mais, se é a que tenho de você ou a de quem não mais posso ver. Acredite, da minha saudade nascem monstros, montros saudosos de você, de nós, e dos teus lençóis.

Um peito tattoado, alguns beijos, muitas saudades e principalmente saudade do toque das suas mãos.


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